O sujeito entra em uma loja no centro de São Paulo e olha com desprezo para o ambiente mal iluminado, o balcão empoeirado, as roupas penduradas em ganchos e o chão de tacos de madeira encardidos.
— Tá olhando o quê? — pergunta o dono da loja. — Com esta lojinha, Salim fez a vida!
— É mesmo? — pergunta o sujeito, sem se alterar.
— Claro! — responde o turco. — Com esta lojinha Salim tem casa no Morumbi, apartamento no Guarujá, fazenda em Uberaba, filho estudando nos Estados Unidos... Tudo com lojinha!
— Que interessante! — continua o sujeito. — digo, porque meu nome é Heitor e sou fiscal do imposto de renda!
— Muito brazer, Heitor! Eu sou o Salim, o maior mentiroso de São Paulo!
— Tá olhando o quê? — pergunta o dono da loja. — Com esta lojinha, Salim fez a vida!
— É mesmo? — pergunta o sujeito, sem se alterar.
— Claro! — responde o turco. — Com esta lojinha Salim tem casa no Morumbi, apartamento no Guarujá, fazenda em Uberaba, filho estudando nos Estados Unidos... Tudo com lojinha!
— Que interessante! — continua o sujeito. — digo, porque meu nome é Heitor e sou fiscal do imposto de renda!
— Muito brazer, Heitor! Eu sou o Salim, o maior mentiroso de São Paulo!
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