O peão de obra descansava na hora de almoço no último andar daquele
arranha-céu de 40 andares, tentando olhar as pessoas que pareciam
formigas e notou um vulto lá embaixo, acenando e pedindo para ele
descer.
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor, ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Não tenho!
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor, ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Não tenho!
Infelizmente o cara era peão e aproveitou-se do pobre mendigo e fez a desforra.
ResponderExcluirNeste país você vai esperar o que?
João Bosco